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LTURGIA-27 DE JUNHO SABADO

LTURGIA-27 DE JUNHO SABADO

12ª SEMANA COMUM*

(verde – ofício do dia)

O Senhor é a força de seu povo, fortaleza e salvação do seu ungido. Salvai, Senhor, vosso povo, abençoai vossa herança e governai para sempre os vossos servos (Sl 27,8s).

Primeira Leitura: Lm 2,2.10-14.18-19

 

Leitura do livro das Lamentações – 2O Senhor destruiu sem piedade todos os campos de Jacó; em sua ira, deitou abaixo as fortificações da cidade de Judá; lançou por terra, aviltou a realeza e seus príncipes. 10Sentados no chão, em silêncio, os anciãos da cidade de Sião espalharam cinza na cabeça, vestiram-se de saco; as jovens de Jerusalém inclinaram a cabeça para o chão. 11Meus olhos estão machucados de lágrimas, fervem minhas entranhas; derrama-se por terra o meu fel diante da arruinada cidade de meu povo, vendo desfalecerem tantas crianças pelas ruas da cidade. 12Elas pedem às mães: “O trigo e o vinho, onde estão?” E vão caindo como derrubadas pela morte nas ruas da cidade, até expirarem no colo das mães. 13Com quem te posso comparar ou a quem te posso assemelhar, ó cidade de Jerusalém? A quem te igualarei, para te consolar, ó cidade de Sião? Grande como o mar é tua aflição; quem poderá curar-te? 14Teus profetas te fizeram ver imagens falsas e insensatas, não puseram a descoberto a tua malícia, para tentar mudar a tua sorte; ao contrário, deram-te oráculos mentirosos e atraentes. 18Grite o teu coração ao Senhor, em favor dos muros da cidade de Sião; deixa correr uma torrente de lágrimas, de dia e de noite. Não te concedas repouso, não cessem de chorar as pupilas de teus olhos. 19Levanta-te, chora na calada da noite, no início das vigílias, derrama o teu coração, como água, diante do Senhor; ergue as mãos para ele, pela vida de teus pequeninos, que desfalecem de fome em todas as encruzilhadas. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 73(74)

 

Não esqueçais até o fim / a humilhação dos vossos pobres.

1. Ó Senhor, por que razão nos rejeitastes para sempre / e vos irais contra as ovelhas do rebanho que guiais? / Recordai-vos deste povo que outrora adquiristes, † desta tribo que remistes para ser a vossa herança / e do monte de Sião que escolhestes por morada! – R.

2. Dirigi-vos até lá para ver quanta ruína: / no santuário o inimigo destruiu todas as coisas; / e, rugindo como feras, no local das grandes festas, / lá puseram suas bandeiras vossos ímpios inimigos. – R.

3. Pareciam lenhadores derrubando uma floresta, / ao quebrarem suas portas com martelos e com malhos. / Ó Senhor, puseram fogo mesmo em vosso santuário! / Rebaixaram, profanaram o lugar onde habitais! – R.

4. Recordai vossa aliança! A medida transbordou, / porque nos antros desta terra só existe violência! / Que não se escondam envergonhados o humilde e o pequeno, / mas glorifiquem vosso nome o infeliz e o indigente! – R.

Evangelho: Mateus 8,5-17

 

Aleluia, aleluia, aleluia.

O Cristo tomou sobre si nossas dores, / carregou em seu corpo as nossas fraquezas (Mt 8,17). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 5quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: 6“Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia”. 7Jesus respondeu: “Vou curá-lo”. 8O oficial disse: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra, e o meu empregado ficará curado. 9Pois eu também sou subordinado e tenho soldados debaixo de minhas ordens. E digo a um: ‘Vai!’, e ele vai; e a outro: ‘Vem!’, e ele vem; e digo ao meu escravo: ‘Faze isto!’, e ele faz”. 10Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado e disse aos que o seguiam: “Em verdade vos digo, nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé. 11Eu vos digo, muitos virão do oriente e do ocidente e se sentarão à mesa no reino dos céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó, 12enquanto os herdeiros do reino serão jogados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes”. 13Então, Jesus disse ao oficial: “Vai! E seja feito como tu creste”. E naquela mesma hora o empregado ficou curado. 14Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e com febre. 15Tocou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou e pôs-se a servi-lo. 16Quando caiu a tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os espíritos com sua palavra e curou todos os doentes, 17para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: “Ele tomou as nossas dores e carregou as nossas enfermidades”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

 

Um centurião, no exército romano, comandava cem soldados. Não pertencia ao povo de Israel. Sabendo que qualquer judeu observante não podia entrar em sua casa, pede que Jesus cure, a distância, o seu criado. E o faz com profunda fé e humildade: “Eu não sou digno”. Pela fé, altamente elogiada pelo Senhor, ele entra na comunidade cristã. Os pagãos chegam para fazer parte da comunidade de Jesus, ao passo que os “filhos do reino” (povo de Israel) afastam-se da luz (o próprio Jesus) e se perdem na escuridão. Jesus toma a iniciativa e, sem proferir palavras, segura a mão da sogra de Pedro, “e a febre a deixou”. Imediatamente “ela se levantou e começou a servi-lo”. Com uma palavra, Jesus cura ainda numerosos outros enfermos: “Ele assumiu nossas fraquezas e carregou nossas doenças” (cf. Is 53,4).

Oração
Ó Jesus Mestre, a distância e com uma simples frase, curas o empregado do centurião. Depois, dás saúde à sogra de Pedro. Enfim, “com uma palavra”, expulsas os espíritos e curas “todos os que estavam doentes”. Senhor, renova nossa vida com a força de tua palavra. Amém.

Fonte:paulus

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