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Liturgia – 18 de setembro sexta-feira

20-09-i

Liturgia – 18 de setembro sexta-feira

24ª SEMANA COMUM

(verde – ofício do dia)

Ouvi, Senhor, as preces do vosso servo e do vosso povo eleito: dai a paz

àqueles que esperam em vós, para que os vossos profetas sejam verdadeiros (Eclo 36,18).

A ressurreição do Senhor é a garantia de que também nós vamos ressuscitar. Nossa vida ultrapassa os limites da vida terrena. Saciemos nossa fé com a presença de Jesus e as verdades do Evangelho.

Primeira Leitura: 1 Coríntios 15,12-20

 

Leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios – Irmãos, 12se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como podem alguns dizer entre vós que não há ressurreição dos mortos? 13Se não há ressurreição dos mortos, então Cristo não ressuscitou. 14E se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vã e a vossa fé é vã também. 15Nesse caso, nós seríamos testemunhas mentirosas de Deus, porque teríamos atestado, contra Deus, que ele ressuscitou Cristo quando, de fato, ele não o teria ressuscitado – se é verdade que os mortos não ressuscitam. 16Pois, se os mortos não ressuscitam, então Cristo também não ressuscitou. 17E se Cristo não ressuscitou, a vossa fé não tem nenhum valor e ainda estais nos vossos pecados. 18Então, também os que morreram em Cristo pereceram. 19Se é para esta vida que pusemos a nossa esperança em Cristo, nós somos – de todos os homens – os mais dignos de compaixão. 20Mas, na realidade, Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 16(17)

 

Ao despertar, me saciará vossa presença, ó Senhor.

1. Ó Senhor, ouvi a minha justa causa, / escutai-me e atendei o meu clamor! / Inclinai o vosso ouvido à minha prece, / pois não existe falsidade nos meus lábios! – R.

2. Eu vos chamo, ó meu Deus, porque me ouvis, / inclinai o vosso ouvido e escutai-me! / Mostrai-me vosso amor maravilhoso,  vós que salvais e libertais do inimigo / quem procura a proteção junto de vós. – R.

3. Protegei-me qual dos olhos a pupila / e guardai-me à proteção de vossas asas. / E verei, justificado, a vossa face, / e, ao despertar, me saciará vossa presença. – R.

Evangelho: Lucas 8,1-3

 

Aleluia, aleluia, aleluia.

Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, / pois revelaste os mistérios do teu Reino aos pequeninos, / escondendo-os aos doutores! (Mt 11,25) – R.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa-nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam. – Palavra da salvação.

Reflexão:

 

Vida dinâmica a de Jesus e de seus doze apóstolos, concentrados num objetivo comum: anunciar a Boa Notícia do Reino de Deus. Conhecemos o método do trabalho missionário de Jesus: ensinamento e curas libertadoras. Ao grupo de Jesus juntam-se algumas mulheres. Umas tinham sido curadas de suas enfermidades; outras, de poder aquisitivo mais elevado, punham seus bens materiais à disposição de Jesus e da missão. A comunidade de Jesus, desde o início, é composta de homens e mulheres. Todos empenhados no serviço do Reino. Embora a Igreja reconheça a importância da participação da mulher na vida eclesial, o Papa Francisco admite que “ainda é preciso ampliar os espaços para uma presença feminina mais incisiva na Igreja” (EG 103).

Oração
Ó incansável missionário do Reino, Senhor Jesus, ao grupo dos Doze agregaste algumas mulheres que te serviam “com os bens que possuíam”. Com isso desmantelas ou, ao menos, reprovas o preconceito da época contra a mulher e a tornas valorosa colaboradora na evangelização. Amém.

Fonte:paulus

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